29 de julho de 2012

Companheirismo


"Por isso eu desde o primeiro beijo te quis para ser meu companheiro, parceiro, e te confiei o que mais há de valor em mim, meu coração."
Tati Bernardi

14 de março de 2012

Apaixonar-se :)

''Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. ENLOU-CRESÇA.'' ( Artur da Tavola)






23 de fevereiro de 2012

Definições 2: Sonhos

sonho |ô|
(latim somnium, -ii)
s. m.
1. Conjunto de ideias e de imagens que se apresentam ao espírito durante o sono.
2. [Figurado]  Utopia; imaginação sem fundamento; fantasia; devaneio; ilusão; felicidade; que dura pouco; esperanças vãs; ideias quiméricas.
3. [Culinária]  Bolo muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = FILHÓ, FILHÓS
4- O que sempre buscamos, o que nos da força para continuar, aquilo que quando é conseguido nos transmite uma felicidade imensa, daquela que transborda. Mas, nunca se esqueça, não deixe de sonhar, pois o sonho é o que faz com que a sua vida tenha sentido. Continue sonhando, nunca pare, sonhe sempre, o sonho é  o combustível da vida. Que os seus sonhos se realizem! :)
Plural: sonhos |ô|.

21 de fevereiro de 2012

Para você

Eu gosto do seu cheiro, do seu jeito de me olhar
gosto quando fala meu nome,
quando sorri ou quando me olha desconfiado.
Gosto da forma que me toca, com o cuidado
que se toca em um cristal, gosto de sentir a
sua respiração frente a minha, gosto do momento
que antecede o nosso beijo, gosto do seu beijo,
gosto da pessoa que eu sou quando estou com você,
pois te ter junto a mim é o melhor que poderia ter acontecido.


Camila Pinheiro.

20 de fevereiro de 2012

Definições 1 : Palavra




Palavra sf 1. Conjunto de sons articulados, com uma significação.
2.
Vocábulo representado graficamente.
3. Faculdade de expressar as ideias por meio da voz.
4. Afirmação, declaração.
5. Permissão de falar.
6. O que me falta para expressar o quanto eu te quero bem:)

Camila Pinheiro.



19 de fevereiro de 2012

Every body is beautiful

Não é verdade?!
Chega de esteriotipos, a beleza está nos olhos de quem vê!

Silêncio


A cada dia o blog mentirinhas consegue me surpreender mais.
Quando li esse HQ, ele conseguiu despertar em mim, o lado bonito da minha profissão,  vi  quantos herois encontram-se escondidos por esse mundo. Super herois esses que não precisam de identidade secreta, eles tem nome, família, medos, sonhos, mas estão sempre ali dispostos a atender as nossas necessidades, se transformando em nossos herois momentaneos.
Obrigada profissonais da segurança pública,por estarem sempre presentes, arriscando a sua vida, para que a minha vida seja mais branda.
Aqueles que tem uma imagem denegrida dos policiais, deixo a minha indignação, para ser policial é preciso ter vocação, pena que não há somente pessoas boas, mas concerteza a maioria são, e estão dispostas a ajudarem quando for preciso.

Camila Pinheiro.

16 de fevereiro de 2012

Mineira sem Freio: Colégio Dr. José Ferreira proibe aluna de assistir aulas

"Mineira sem Freio: Colégio Dr. José Ferreira proibe aluna de assistir aulas"

E ai, Zé Mané?

Boa madrugada!

Sabem quem é essa dos cabelos coloridos? Não é um camaleão! Nem pessoas diferentes. Sou Eu!




Virei gente, tá? Sou Gestora Ambiental, estudante de Direito IV na UEMG. Mais especificamente, sou mãe solteira e sozinha, fiquei grávida no colegial, em um antigo colégio de padres. Fui criada em escola de freiras e nunca me conformei em ficar na inércia.



Aos 15 anos alterei o cabelo pela primeira vez.
Eram luzes. Eu era mais uma senhorita de cabelos mechados!
Aos 15 anos pintei meu cabelo de cereja.
Acredito que era a unica garota de cabelo cereja na escola.
Antes disso já usei os cabelos tal qual Poccahontas, Amélie Poulain, Hayley Williams...
Sem contar os cortes joãozinho, chanel clássico etc.

Além do mais, usei lentes de todas as cores.

Furei a orelha várias vezes, também.
São 06 furos, 03 de cada lado.
No que furaram quando nasci, sem eu pedir, uso os mais compridos.
No que furei aos 12 anos no shopping de Uberaba, em uma viagem com minha mãe (in memorian) uso uma esmeralda, no terceiro que furei aos 15 anos uso um rubi.



Lembro de que em todas essas alterações eu recebia olhares tortos, comentários pouco receptivos e alguns cochichos.
E sim, eu me importava. Eu queria que a minha personalidade fosse sentida. Que minha visão de mundo fosse entendida.
Estava cansada da banalidade. Eu era uma CDF comum. No outro dia eu era uma maluquete.

A direção da escola nunca me abordou. Meu QI nunca se alterou com a química e, caso tenha sido alterado, foi pra melhor. Passei em primeiro lugar na faculdade e em terceiro na outra. Hoje tenho 21 anos e já estou na pós graduação, encerrando no próximo ano a segunda faculdade.

Aliás, tenho uma publicação em um livro que sai no mês de abril. Eu era loura quando escrevi.

Compreendem onde quero chegar?

A questão tem sido deturpada pela discussão e clamor sociais.
O problema não é o cabelo. Não é a guria, nem seu gosto ou mal gosto. Muito menos o pai dela, ou a profissão e o dinheiro dele.


O problema é a conduta da escola. Não meramente do funcionário da escola.

O problema é a segregação.
É proibir que um indivíduo seja o que ele quer ser ou o que ele pode ser, por uma figura/postura social conservadora de um colégio.

Se fosse um aluno negro, seria racismo. Se fosse um aluno deficiente físico, exclusão social. Se fosse obeso, seria bulliyng, se fosse por sexo seria discriminação, se fosse homossexualismo, seria homofobia, e assim vai.

E nesse caso é o que?

O que não percebemos é que estas posturas chamam a atenção por serem, explicitamente, condutas tomadas sem cabível explicação.

O que chamou a atenção não foi o cabelo da garota, foi a postura da escola!


"Ah, Ju Fernandes, mas tem o regimento interno da escola que proíbe que o aluno fuja dos padrões. Certo, defina pra mim padrões!"

Então, quando fiquei lourinha na escola, eu era padrão?
Quando era preto e liso era padrão?
E mesmo quando eu fiz permanente anelado, também era padrão?

Ora, meus caros. Eu acho mesmo que a escola deve padronizar sim:

Todos usam jeans, calça preta ou calça azul, tênis brancos ou pretos, com meias brancas ou pretas, camisetas com a logo da instituição e cabelos amarrados caso sejam compridos.

Que determinem também a cor das capas dos cadernos, e que seja proibido o ouso de fichários, corretivos e canetas coloridas.



Que proíbam a venda de lanches que sejam fritos ou refrigerantes. Que proíbam chocolates e balas nas salas de aula, que os alunos levantem-se para falar com o professor ou que não se atrasem injustificadamente.

Mas se eu aparecer com o cabelo azul, tenho que viver na terra dos Avatares, Smurfs ou virar propaganda da TIM?



"Ahhhh, Ju Fernandes, ninguém nasce de cabelo azul, sua linda!"

Mas se eu chegasse numa escola onde todos tem cabelos coloridos, isso me tornaria marginalizada porque o meu é castanho, louro ou seja lá que cor é "natural"?
E no meio de louras, ruivas e morenas, e mechadas e blablabla, quem tem o cabelo de cores tipo verde, roxo ou o arco-íris todo é, tipo assim, inconveniente?

Então, essa instituição nunca viu ninguém que tenha cabelos vermelhos ou louros artificialmente? Cabelos vermelhos não são convencionais? E aquela professora ruiva toda tatuada que tem na escola, como é mesmo o nome dela? Ser´q eu ela não é um exemplo de que as pessoas devem ser respeitadas por sua competência e não por sua aparência?

Onde está a regra da normalidade dos cabelos? Qual cabelo é padrão?

A regra é:

Mulheres não cortam cabelos e homens cortam?
Mulheres não tenham nuquinha batidinha (?) e homens não usem usar chanel?



Há um juiz pelas bandas de cá que usa o cabelo grandinho, sobre os ombros, solto. Acontece que vire e meche se referem a ele como: "sabe o Meritissimo Dr. Fulano, o cabeludinho?", está sempre de cabelo arrumado, penteado, bem cortado pasmem os conservadores de plantão e é juíz federal na vara trabalhista. Antes dele também tinha um outro, mas este era índio.

A pediatra da minha filha tem cabelo branco e lava com um tal de silver pra ficar azulado. O blue quebra um pouco do amarelado do cabelo.

Certa vez fui tentar. O cabelo ficou de pontas roxas por quase 20 dias!

Imaginem eu, hoje, 21 anos, mãe solteira, ambientalista, estudante de direito e cabelo roxo!

Era louro gente, mas errei na química da violeta na água! E daí?

Pelo menos ninguém ia me chamar de loura burra, mas de "cabelo roxo". --->


E daí?
E daí?

Tiro a atenção dos curiosos por uns dias mas logo se acostumam.

Tive uma professora do cabelo preto azulado. Era legal ver ela ao sol.

Tive uma professora tatuada, homossexual. No primeiro dia, os almofadinhas falavam: iii tem aula da maluca. Hoje, 4 anos mais tarde se remetem à Doutora L. (não quero citar nomes) como genial.
Nos ensinou cidadania enquanto nos falava de sociologia.

Será que ao entrar na escola do Zezão tem revista íntima? É, tipo na cadeia, pra conferir se todos tem ou não brincos escondidos ou tatuagens secretas?
Ou será que isso é levado na vista grossa?
Acho que se não tem, deveria ter, porque consta do regimento que não aceitam alunos com tatuagens e piercings.

Estou partindo pro mestrado. Eu não virei marginal porque meu cabelo era vermelho num dia e preto no outro, e rosa num dia e azul no outro, ou loura numa semana e daqui uns dias mechas castanhas pra quebrar o branco!

Hoje estou ainda  sem tatuagens, cabelos pretos com as pontas louras, chanel curto e desfiado, ainda lavo as madeixas com agua de violeta pra acinzentar, continuo mãe solteira e sou alvo de comentários especulativos até hoje.

Mas nunca fui convidada a me retirar de lugar algum. Por qual motivo?

Caso me convidassem a mudar de postura, eu poderia até mudar, dada a conveniência. Ou não mudaria, dada a minha natureza teimosa.

Mas eu não me calaria. Vivemos um novo século. Falar sobre estética é longe de falar sobre educação.


 A escola não forma, sozinha, pessoas mais educadas ou não. Tampouco deixa de formá-los. Mas a escola oferece a educação erudita, consciente, social de maneira grupal. A metodologia educacional e pedagógica mudou, enfrentamos momentos em que o indivíduo tem, cada dia mais, liberdade individual.


A família oferece berço, aquela educação focada nos primeiros princípios e estabelece caminhos de bom convívio, respeito pela coletividade. É a família que determina os caminhos primeiros de alguém.

Não há de se falar que quem abre as portas pra cabelos alterados, peles desenhadas e membros perfurados (auto mutilações permitidas legalmente, não quero entrar no mérito da questão) são mais ou menos aptos para uma escola como o "Zé Ferreira".

Sei que existem instituições que preferem um corpo de funcionários mais tradicionais e que evitam contratar pessoas que se destaquem muito pela aparência. Mas não duvidem, se alguém tiver competência suficiente para o cargo, por mais complexa que seja a questão estética no ambiente de trabalho, será apto para tal.

Acredito que a escola pode entender que ela não está dentro dos comportamentos padronizados e ditos como tradicionais. Mas a quimica dos cabelos ou da pele não a torna menos apta para a escola. Nem universidade pode fazer essa "seleção".

A ditadura não aceitava alunos deficientes na escola, não se falava em integração, mulheres dificilmente estudavam a décadas atras e mais dezenas de exemplos que não quero pormenorizar. Portanto, não me venham falar de escola com perfil sistêmico da ditadura que não acredito.

Antes disso, por favor, proíbam negros (mesmo depois da lei Áurea) de serem livres na nação, proíbam as mulheres de trabalhar com direitos iguais depois da Constituição da República de 1988, proíbam homossexuais de terem união estável reconhecida, ou de enteados herdarem os sobrenomes dos padrastos, depois da Lei Clodovil, em 2010.

Antes de proibir uma aluna de entrar na escola pela cor de seus cabelos, parem de raspar os cabelos dos alunos que passam no vestibular, parem de permitir que os alunos pintem as unhas de cores coloridas, ou que usem calçados diferentes uns dos outros. Por favor, proíbam qualquer tecnologia dentro das escolas, valham-se de maquinas de datilografias, nada de usar data show, tablets, celulares, brincos etc. Na ditadura não havia isso à disposição.

Peço a gentileza, se forem contra as regras, os torturem e matem. Desapareçam com seus corpos. Toque de recolher também seria bom.

Proíbam os alunos que manifestem sua própria opinião por palavras e desenhos, ditem as músicas a serem ouvidas, quem sabe "Debaixo dos caracóis"? Proíbam a televisão, o rádio e os meios de difusão. Digam que não podem ler o livro X ou Y. Ou façam-nos ler Calabar, permitam apenas os Saltimbancos.

Quem sabe com a repressão, com a exclusão, com o medo, seus alunos sejam mais aprovados nas provas de seleção e mais humanos.

Porque na época dos meus pais, as pessoas usavam drogas, cantavam com violão meio bicho-grilo, pintavam a cara e saiam nas ruas. Escreviam poesia e falavam do estado de direito sem a fumaça da equidade!

Queremos a fumaça do bom direito nas escolas, nas ruas, nas casas. Queremos respeito e qualidade de vida. Queremos que as escolas cumpram seu papel social sem se desviar dele.

Esqueçam os cabelos, a cor dos olhos. Isso importa para a genética. A cor da pele, a cor do rabisco desenhado sobre a carne, ou o metal que a atravessa, esqueçam!

É hora de formar pessoas capazes de analisar o mundo como se fossem cegos. Sem ver distinção, mas com capacidade para sentir, enxergar com a alma o outro, os outros, o todo.

Os cabelos mudam, a pele muda, a juventude passa e afirmo sem medo: o tempo é uma fabrica de monstros. Ficaremos feios e velhos. E rabugentos, como está "Zé Ferreira" no auge dos seus 58 anos. Mas ao contrário de muitos velhos que conheço, não acompanhou as mudanças do mundo, né Zezão? Você ainda nem tem idade pra pegar a fila dos idosos e já está tão atrasado...

Fico satisfeita das pessoas comentarem e falarem a respeito.
Mas vamos tratar de falar disso com respeito, sem fugir do foco.

(Lembro na infância de assistir castelo Ra-tim-Bum, e de ter a "Zula, a menina azul" http://www.youtube.com/watch?v=nUNf1lNQSoM vejam o episódio!)

As instituições tem regras quanto a conduta de seus funcionários e adeptos: cabelos cortados, aparados, mas nunca li "de cor natural" ou "castanhos" ou "louros". Vejo pedirem roupas decentes e/ou uniformes e que não se insinuem vulgarmente, mas nunca li em lugar nenhum escrito que "cabelos verdes, pink ou alaranjados" são proibidos.

Minha dentista tem tantas mechas que se juntar as cores dá mais que as da minha paleta de sobras de 28 cores. Entretanto, ao contrario do que podem pensar alguns Uberabenses, ela é excelente, nunca tive uma carie e vou lá desde os 4 anos.

Meu ginecologista usa all star e bata. Sim, fez meu parto, não tenho medo desse perfil não. Jaleco? Que jaleco. Ele tem 58 anos, mas é cabeça aberta!

Minha manicure tem uma grande tatuagem, e faz unha como ninguém. Acredite! Ela é uma artista!
Meu cabeleireiro tem cabelos branquinhos, é um senhor engraçado tem 3 filhos e uma esposa adorável. Não, ele não é gay não Zezão. Nem meu massagista, espetacular o trabalhos dele!

Mais um causo: compro roupas em uma boutique onde os donos são casados. Dois rapazes! Isso mesmo, sempre vou lá e tem bolo, cafezinho e agua em taças de cristal. Não sabia que eram homossexuais até que me contaram. Não tem que ter feminilidade pra ser homossexual. São meus amigos e adoro ir lá pra ver as novidades da moda.

O gerente da minha conta no banco tem uma filha homossexual também. A esposa dele é médica veterinária e usa alargador.

Um dos meus professores da universidade não usa terno, e sim uma camiseta batida, e ninguem imagina o quanto ele tem de dinheiro no banco. Acho que ele não corta o cabelo há séculos. A barba então,...

Tive uma professora de física na primeira que fumava cigarro de palha e tinha os cabelos platinados. Lembra do "Diabo veste Prada", da cor do camelo da Meryl Streep.

Enfim, acho que a discussão aqui é de até onde vai o limite da escola e das definições dos estatutos e editais e contratos escolares. E até onde isso fere a nossa individualidade, pautados em nossas leis nacionais, nossos costumes sociais e nossas convicções familiares.

Está na hora de parar de pensar na cor das coisas. Deixem isso para sinaleiros no transito!

Só pra constar,nas duas ultimas fotos: essa sou eu, hoje. Ok?


Boa sorte pessoal! Boa sorte Bell Diamantino.
Ju Fernandes.

(Fotos: acervo pessoal)

6 de janeiro de 2012

Pin-up Girls

Por Ellen Manzi

Tudo começou em Paris no séc XIX com ilustrações de Alphonso Mucha e Jules Cheret, eles descobriram que a imagem de mulheres sensuais em pôsteres seria uma grande forma e propaganda.

Os desenhos trabalhados e cheios de contorno são características do movimento da art-noveau. Em consequência do sucesso esses desenhos além de pôsteres viraram calendários com mulheres idealizadas pela imaginação masculina com um toque de inocência transparecendo uma sensualidade sutil .

Essa “garotas-penduradas” se tornaram também ícones do cinema americano, aonde retratavam as sex simbols, a pin-up de carne e osso mais famosa foi Betty Grable que povoou o imaginário dos soldados da II Guerra Mundial.  Marylin Monroe também contribui para essa arte com o estigma de boneca loira, passiva e inocente.

Elas foram as pioneiras na insinuação de um nu sutil,  sensualmente e sem vulgaridade, como se nada passasse de um susto ou uma brincadeira sapeca. Raramente com a totalidade do corpo desnudo, sem presenças masculinas nos cenários , aonde o ato sexual é somente sugerido e jamais consumado.Até hoje são os ideias femininos dos homens carentes, uma garota para ser devorada com os olhos e jamais tocada.


E com certeza para as mulheres deixou o legado de mulheres sensualmente delicadas, o que vem a contrastar bastante com o ideal de sensualidade atual, mas que continua a ser a fonte de inspiração do Bula Feminina!!

Pés


Por Ellen Manzi

Sempre me lembro de uma frase que minha mãe não cansava de repetir na minha infância e que levo comigo ate hoje quando analiso uma pessoa: 
“Se você quer descobrir se uma pessoa é asseada, olhe os pés” .

Não sei se de tanto ela falar isso, comecei a sempre reparar isso nas pessoas: se os pés são bem cuidados com certeza todo o resto também será.

Depois de um tempo, descobri que existe quem tenha fetiche por  essa parte do corpo, o que é chamado de podolatria, que é mais ou menos semelhante ao fetiche que  os homens tem pelos seios e pelas nádegas das mulheres.

Vou te dar um exemplo que descobri a pouquíssimo tempo! Lembra da historinha infantil da Cinderela, a gata borralheira?? Você sabe por que à meia-noite, quando o encanto se desfez, os sapatos de cristal da Cinderela (e só eles) não desapareceram? Puro fetichismo, queridos. A história original, contada pela primeira vez há 1.200 anos atrás, na China, estava mais para literatura erótica criada por um povo que já associava pés femininos com sensualidade.

Bem, estive lendo por aí que os pés são o fetiche de um em cada três homens (uau!) e, entre os tais, o prazer está em cheirar, beijar ou acariciar os pés, o que não é menos prazeroso pra eles do que as massagens realizadas antes, durante ou após aquele momento.

Para agradar esses aficionados, os pés sensuais devem ser pequenos, estar bem feitos, limpos, cheirosos sem calos e frieiras. Poucos sabem, mas o pé possui muitas terminações nervosas, colaborando para que a pessoa sinta prazer quando ele é tocado ou acariciado.

Então pessoal, fica a dica: cuide bem dos seus pés, quem sabe você não tem ao seu lado alguém aficcionado por essa parte do seu corpo?!

“Calcinha cor da pele é praticamente um anticoncepcional”


Por Ellen Manzi


O titulo já explica tudo, né?!


Vamos lá mulherada, convenhamos tantas cores para serem usadas, e você tem que escolher logo a cor que a vovó mais gosta?! 

Se eu fosse um homem com certeza ficaria muito decepcionado ao abrir um zíper e ver aquela calcinha cor da pele, e não venha me dizer que ela tem um modelo lindo, ou que é a ultima moda e blá blá blá...

Primeiro que, só se for a ultima moda pra quem não entende nada de moda. Segundo que qualquer belo modelo fica ridículo nessa cor. Sei e posso dizer por experiência que existem momentos em que se torna inevitável, mais que seja no último recurso mesmo, caso contrario, sem é melhor.

Aí você dirá: - “ Ahh, autora, Mass o cara não vai deixar de comparecer só por que eu estou usando uma calcinha cor da pele!” Mas lembre-se sempre: os homens gostam do que veêm. As mulheres do que ouvem. Te que ser atrativo. (Por isso os homens mentem e as mulheres se maquiam)

Realmente leitores: homem é homem, e convenhamos, já que ele está ali e não está com nada mais interessante para fazer porque não né?!

Vai dizer que é interessante de ver um homem desfilando de cueca nude por ai? Seria desestimulante pra caramba, mas com certeza não deixaria de dar toda a atenção a ele por esse fato. Mas que, de preferência, da próxima vez ele opte por outra cor.

Se eu fosse aquele amigo homem e desse um conselho, eu diria: Jamais, em hipótese alguma, use lingerie cor da pele. Não questionem, apenas acatem!!

Namoro: um sentimento ou um status?!


Por Ellen Manzi

Ultimamente parei para analisar, e percebi o quanto as pessoas buscam por um namoro, então resolvi pensar sobre qual seria o parâmetro para a busca (sem tirar o mérito de quem fez o pedido).

Bom, há um tempo o namoro era a consequência do carinho e afeto entre duas pessoas, que tinham um objetivo em comum de construírem uma vida. Mas vejo que isso mudou, não é algo que dê para generalizar. Mas como hoje existem vários tipos de relacionamentos que não se enquadram em um namoro, posso dizer com certeza que ele tem tomado uma conotação diferente de outrora.

Apesar de redes sociais lotadas de anúncios apelativos de pessoas que se dizem "querendo" ou muitas vezes "precisando" de uma companhia constante, em poucas delas vejo a real intenção da mudança nos hábitos de vida para tal situação. Não sei se a independência, em seus vários aspectos, tornou as pessoas mais frágeis ou mais fortes dentro dos relacionamentos. Acho mesmo é que elas se tornaram adeptas de um "nômadismo": trocam o destino em pouco tempo; acho que foi isso que as fez perder a noção do que é estar com alguém e não sentir necessidade de outras.


Às vezes fico pensando aonde foram parar aqueles namoros de antigamente em que tomar um sorvete passeando pela praça de mãos dadas era algo tão prazeroso e importante. Roubar uma rosa para presentear alguém era um gesto tão doce e tão “arriscado”, aonde frequentar a casa dos pais do namorado(a) era um gesto de respeito. E que sugeriam um compromisso mais sério: em breve, um casamento.

Por um tempo talvez a vida “desregrada” de ter vários parceiros possa ser “divertida”, mas será que as pessoas sabem o que realmente um namoro remete?! Hoje(...), tenho minhas dúvidas!!

Vejo muitos adolescentes dizendo que namoram e mostrando pequenas argolas de metal localizadas em seus dedos anulares da mão direita sem saber o significado daquele gesto, e sem saberem o real sentido de estar junto com alguém. Dali a algum tempo, se você se encontrar esse mesmo casal individualmente,  verá que continuam com um pedaço de metal no dedo, mas já lhe apresentarão, seus respectivos novos parceiros. Mas isso é feito como se fosse tão natural como trocar de roupas ou de sapatos.

E vejo também outro lado, um pouco mais distante disso: adultos com medo de namorar por achar que é um compromisso sério, que exige muito tempo e dedicação. Entretanto, se lamentam várias vezes por não existirem pessoas dispostas a construir uma vida a dois. Contraditório.

É bem aí que estaciono minha dúvida, porque realmente é uma questão que abrange uma parcela emocional gigantesca: sentimentos, decisões, maturidade, além de N outros fatores que ajudam a deixar as pessoas com receio de enfrentar tal responsabilidade.

Mas é fato! Temos hoje pessoas sedentas de carinho e afeto, que transferem essa necessidade para um relacionamento, como se isso fosse suprir toda essa gama de sentimentos faltosos em suas vidas. E que continuam a esperar  sentem-se, porque vão continuar esperando seus príncipes e princesas encantados, mesmo que para isso seja necessário desfilar com o sapo por algum tempo, por mero status.

Digamos que existe um pouco de tudo, desde aqueles que namoram para dizer que tem um companheiro, ate os que realmente sentem algo por aquela pessoa e tem algo maior em mente.

Eu acredito que o medo sempre existirá! Afinal de contas, é compartilhar muito com uma outra pessoa independente se um sentimento ou um status!